Dei pra escrever-te assim, nua, lápis em punho, feito seu pau -rijo- quando em contato com minha coxa.
Dei pra escrever-te louca, exalando fogo pela boca, capaz de incendiar a Torre de Babel que sustenta nosso ato.
Dei pra escrever-te assim, desse jeito, boba, sedenta pra gargalhar quando seu íntimo me invade.
Dei pra escrever-te sua,
simplesmente porque dei-te,
e nada mais agora tem volta.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário